Os vampiros voltaram à moda nos últimos anos. Inspirados em livros, os
filmes da saga Crepúsculo e as temporadas da série de TV True Blood
tiraram os sugadores de sangue dos caixões e os levaram às telas,
destacando características bastante particulares de sua relação com os
seres humanos e com seus iguais.
O
eixo é o mesmo para Crepúsculo e True Blood: uma humana e um vampiro se
apaixonam e enfrentam obstáculos para ficar juntos. Mas a semelhança
entre as sagas termina aí. Enquanto Crepúsculo carrega uma história de
amor açucarada, em que uma menina tem um vampiro como príncipe
encantado, em True Blood a heroína Sookie não parece interessada em
limitar seus horizontes amorosos. O que não falta é homem surgindo para a
menina descolada, e ela não se avexa em deixar uma porta aberta para
novos relacionamentos - chegou mesmo a iniciar um, com o vampiro Eric,
na quarta temporada da série. Ainda que, na saga de Stephenie Meyer,
Bella balance um pouco por Jacob, o lobisomem de abdome sarado que a
rodeia, ela sabe quem quer e se mantém fiel à sua escolha. Mais: é capaz
de dar a vida por ela. Afinal, se tornar vampira é o mesmo que morrer
para o mundo humano. É romantismo no último grau, piegas e dramático,
para horror dos fãs da dinâmica pegação criada por Charlaine Harris.
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