Uma adaptação muito livre do trabalho dos Irmãos Grimm, Branca de Neve e o Caçador começou devido a uma roteirista da Disney, Evan Spiliotopoulos, antes de ser revisto pelo iraniano Hossein Amini (The Wings of the Bove, Drive). Tomando emprestado do filme de aventura medieval Coração Valente, e da fantasia heróica, essa produção ambiciosa foi entregue a um recém-chegado. Na verdade, os produtores Joe Roth e Sam Mercer, a quem devemos a cada um Alice no País das Maravilhas e O Sexto Sentido escolheu Rupert Sanders. Reconhecido pelas suas propagandas muitas vezes experimentais dedicada aos videogames (Halo 3, Call of Duty, Wolverine), Sanders demonstrou um senso seguro visual dado a logística e os efeitos especiais que estão no projeto Branca de Neve e o Caçador.
Depois de um elenco muito popular, a produção parou sua escolha sobre a heroína frágil de Crepúsculo, Kristen Stewart, a mais provável para encarnar a metamorfose da doce Branca de Neve em uma guerreira determinada. Frente a ela, Charlize Theron mergulhou com prazer na zona de uma rainha feroz para quem a beleza e o poder são dois gumes de uma mesma espada.
As filmagens nos estúdios britânico Pinewood, a equipe de Branca de Neve e o Caçador aproveitou a oportunidade para completar seu elenco com um desfile dos melhores atores coadjuvantes do cinema britânico (Ian McShane, Bob Hoskins, Ray Winstone, Nick Frost, Toby Jones , Brian Gleeson e muito mais) capaz de se tornar o mais extravagante no menor número de réplicas.
Branca de Neve e o Caçador, é o desafio de uma nova história, de um novo diretor e um novo tipo de peça para Kristen Stewart.
Encontro com Kristen Stewart
Marcada por sua vez como uma menina doce da franquia Crepúsculo, Kristen Stewart, mais guerreira em Branca de Neve e o Caçador, nos lembra seus desejos como atriz, evoca sua admiração sem limites por Charlize Theron e retirar o rótulo de que os jornalistas tem colocado sobre ela.
Branca de Neve e o Caçador é uma produção imponente e primeiro filme de Rupert Sanders. Você se preocupou com isso?
Eu não tive qualquer receio porque Rupert é muito talentoso. Ele tem muitas experiências, um senso real visual; ele usa a imagem de uma maneira poderosa. Ele faz seus personagens viverem em um universo muito perigoso, onde o ajuste é um protagonista por conta própria. Seu uso de imagens é sugestivo.
O que a convenceu a fazer parte do projeto?
Evidentemente, Rupert e o roteiro foram os principais motivos. Mas a presença de Charlize foi também para mim um pilar verdadeiro do projeto. Ela foi escolhida para o papel da rainha antes de eu vir e quando eu soube, eu sabia que queria fazer este filme. Cresci na admiração dessa atriz. Ela é sua própria referência. Foi fantástico e, ao mesmo tempo muito intimidante.
Você estava intimada?
Sim, nervosa e iintimidada. Eu respeito muito a Charlize, como atriz e como mulher. E ela superou o que eu estava esperando. Mas quando você trabalha com essas pessoas, você quer impressioná-las, dar-lhes o melhor de si. Principalmente que nossas cenas são muito intensas assim, antes de filmá-las trocamos os nossos pontos de vista sobre os nossos próprios personagens. Isto é o que permitiu que essas cenas fossem quase como cenas de luta, porque agarraramos bem os seus conflitos. Por exemplo, esta rainha foi criada na idéia de que sua beleza era importante para seu poder. Mas Branca de Neve consegue ver através deste diabólico personagem, ao descobrir uma outra forma de beleza. Sua principal arma é a luz que ela carrega em si mesma, sua intuição.
Depois de Crepúsculo, você está sendo assistida pelos seus fãs e por aqueles que querem vê-la cair. Como você lida com esse extremo?
Você sabe, eu fico nervosa rápido no processo eu tenho que falar sobre o meu trabalho. Eu não gosto da idéia de que algumas pessoas usam a minha timidez para deduzir que algo não me interessa. Se é por isso que eles não gostam de mim, eu posso provar a eles que estão errados. Se eles não gostam de mim por qualquer outra razão, não se preocupe, eu vou continuar a ser feliz de fazer o que eu faço.
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