Todo mundo é um escritor. Todo mundo é um hipster. Qualquer filme com muito ‘viajar, beber, fumar e orgias’ é o meu tipo de filme. Eu literalmente me apaixonei quando Garret Hedlund abriu a porta nu, com Kristen Stewart deitada nua no fundo. Sinto muito, mas Twilight completamente desvaloriza a capacidade de atuação de Kristen Stewart. Eu não sei por que eles tinham que escolhê-la para a amante virgem dos vampiros. Ela definitivamente é um amante melhor do que qualquer coisa que Kirsten Dunst pode fazer. Quero dizer, é preciso uma mulher completamente diferente para sentar nua entre dois caras e masturbá–los simultaneamente em um carro. Dunst e sua pequena “mulher respeitável” não serve. O mesmo vale para Elizabeth Moss, que interpreta uma mulher aleatória que foi deixada por falar demais.
Claramente, nós estamos vivendo em um mundo de homens. As mulheres não têm nenhum impacto nas atividades em que os homens se entregam. Na verdade, há mais homo-erotismo nesse filme do que há de nudez de Kristen Stewart (que é muita). Sam Riley não é tão confuso como o seu ídolo Dean Moriarty (Garret Hedlund), mas não é disso que se trata. É sobre como uma pessoa extrema pode influenciar tanto alguém com sua própria loucura e a inevitável auto-destruição que leva você a respirar através de um amadurecimento pessoal.
Como diz o presidente Truman, “Nós temos que reduzir o custo de vida”. Quer você goste ou não, talentos criativos resultam de um grau de sofrimento que nos coloca a beira da sanidade. O esforço de Sal Paradise ao escrever seus livros provoca estômagos fracos lá fora e revela uma das mais realistas dramatizações do processo criativo até os dias de hoje.
Fonte | Tradução
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