O próximo projeto de Robert Pattinson, Cosmopolis, tem dado o que falar. Não só pelas radicais mudanças no elenco, mas também por ser baseado em um livro que não teve tantas críticas positivas, sendo considerado um dos romance mais fracos de Don DeLillo. Mas será que o talento de Rob salvará o filme? Confira o artigo:
Se tudo que Robert Pattinson toca se transforma em ouro, irá o mega-astro britânico exercer sua alquemia em “Cosmopolis”? O romance de 2003 é considerado um dos trabalhos mais fracos do autor Don DeLillo, e seu atual renascimento tem cultivado uma nova safra de críticas negativas.
“Estou Impressionada, e Não no Sentido Positivo”, disse uma manchete recente do blog de fãs do Robert Pattinson, “Rob My World”, que está realizando uma leitura capítulo-por-capítulo do texto de DeLillo. A abismal classificação três-estrelas do Amazon.com – sem falar em comentários críticos similares – corrobora na difusão de dúvidas a respeito da qualidade do livro. Críticas como essas se diferem daquelas dos romances correspondentes aos filmes anteriores de Pattinson; “Água para Elefantes” foi um Bestseller do New York Times e “A Saga Crepúsculo” foi internacionalmente renomada.
Talvez não tenha sido a história, mas o personagem, que compeliu Pattinson a aceitar o papel. O protagonista Eric Parker está muito distante do taciturno vampiro centenário, veterinário de circo na era da depressão, e alpinista social do século 19, que o ator interpreta em filmes atuais. E, no lugar de uma história longa, o arrogante investidor financeiro multi-milionário sofrerá uma (francamente irrealística) barragem de infortúnios durante o curso de uma única corrida de limousine. Com atores coadjuvantes como Paul Giamatti e Keira Knightley (que supostamente foi escalada para substituir uma grávida Marion Cottilard) para complementar o desempenho de Pattinson, o projeto do filme provavelmente irá superar o livro.
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Se tudo que Robert Pattinson toca se transforma em ouro, irá o mega-astro britânico exercer sua alquemia em “Cosmopolis”? O romance de 2003 é considerado um dos trabalhos mais fracos do autor Don DeLillo, e seu atual renascimento tem cultivado uma nova safra de críticas negativas.
“Estou Impressionada, e Não no Sentido Positivo”, disse uma manchete recente do blog de fãs do Robert Pattinson, “Rob My World”, que está realizando uma leitura capítulo-por-capítulo do texto de DeLillo. A abismal classificação três-estrelas do Amazon.com – sem falar em comentários críticos similares – corrobora na difusão de dúvidas a respeito da qualidade do livro. Críticas como essas se diferem daquelas dos romances correspondentes aos filmes anteriores de Pattinson; “Água para Elefantes” foi um Bestseller do New York Times e “A Saga Crepúsculo” foi internacionalmente renomada.
Talvez não tenha sido a história, mas o personagem, que compeliu Pattinson a aceitar o papel. O protagonista Eric Parker está muito distante do taciturno vampiro centenário, veterinário de circo na era da depressão, e alpinista social do século 19, que o ator interpreta em filmes atuais. E, no lugar de uma história longa, o arrogante investidor financeiro multi-milionário sofrerá uma (francamente irrealística) barragem de infortúnios durante o curso de uma única corrida de limousine. Com atores coadjuvantes como Paul Giamatti e Keira Knightley (que supostamente foi escalada para substituir uma grávida Marion Cottilard) para complementar o desempenho de Pattinson, o projeto do filme provavelmente irá superar o livro.
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