segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Nova/Velha Entrevista do Rob ao CanalPlus para a promo de ‘Lua Nova’


Entrevistador: O que eu vi aqui fora (do hotel) é uma loucura! Eu vi isso por Johnny Depp, Brad Pitt…até pelo Leonardo Dicaprio. Mas é realmente raro. O que eu quero saber é como você lida com tudo isso. Você é tão jovem (23)…Como se manter calmo e tranquilo?” 
Rob: Não é fácil. Eu sempre tento separar minha vida pessoal e privada. Eu me lembro o tempo todo que os fãs, imprensa…estão todos aqui pelo personagem, não por mim. É um tipo de “reflexo para salvar meu ego”. Na verdade, é muito bom, mas quando você está diante de todos esses fãs, você simplesmente não sabe o que fazer para satisfazê-los.
  Entrevistador: Sim, mas os atores não fazem esse trabalho para isso? Para serem amados e admirados?
  Rob: Eu acho que sim. De alguma forma. Mas com Crepúsculo, algo surpreendente aconteceu. Tornei-me algum tipo de celebridade, mesmo que quando eu comecei, não me achava tão interessante como pessoa. E então eu só queria interpretar personagens profundos que iriam me enriquecer psicologicamente.
 Em seguida, eles falaram sobre as semelhanças entre ser um vampiro e ser um ator. O modo de como um depende do outro e precisam de outras pessoas para viver.  O entrevistador pergunta pro Rob o que ele gosta sobre vampiros, e Rob diz que “O aspecto de ’super-herói’. Eles são como semi-Deuses mas, ao mesmo tempo, eles dependem muito das pessoas normais. Ou do que é muito básico nas pessoas, seu sangue”.
  Entrevistador: É realmente engraçado vê-lo falar sobre vampiros, porque eu acabei de descobri este filme (How To Be) onde você interpreta um personagem completamente diferente. Eu queria saber qual parte de você, como pessoa, está neste filme e no filme Twilight?” 
Rob: Não muito. Na verdade eu nunca interpreto um papel onde eu realmente possa ser eu mesmo. Como ator, você acha que, com cada função você será capaz de dar algo de si ao personagem, sua experiência. Mas quanto mais você tenta fazer isso, mais você percebe, em cada única cena, que ele está saindo muito diferente de como você esperava, ou como você deveria fazer. 
 Entrevistador: É muito bom te ver sorrindo no começo do filme (Lua Nova). Você parece feliz e, em seguida, desaparece durante a maior parte do filme. Não foi frustrante ficar tão ausente?
 Rob: Não. Na verdade, foi muito agradável de muitas maneiras. Crepúsculo (1º filme) teve muito sucesso, então tivemos muita pressão, e teria sido impossível fazer exatamente como no primeiro filme (com foco em Edward/Bella). E, além disso, eu não queria ser o centro do filme, não queria ter demasiadas responsabilidades nele. Taylor tem grande parte no filme. O que é bom. Além disso, eu começei a experimentar um novo ângulo. Eu sou mais como um fantasma, uma sombra, o que é mais forte. Como um mito ou algo.
  Entrevistador: Como você o interpretou? Conversou com a autora? Ou recebeu instruções de seu diretor? 
Rob: Eu acho que o que me influenciou mais foi meu primeiro encontro com Kristen. Imaginei alguém completamente diferente para o papel de Bella. Mas Kristen/Bella foi tão forte. Então, para esta relação funcionar, eu pensei (na época do casting) que eu também tinha que ser forte, porém um pouco frágil e de alguma forma defeituoso. O que é muito interessante para se interpretar. E eu tenho que agradecer Kristen por isso. 
 Entrevistador: Como você descreveria Kristen em três palavras?
  Rob: Ela é muito forte. (Ele faz uma pausa e ri) Estou tentando ser cuidadoso com o que eu digo. Ela é madura e bastante desafiadora.

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