PATTINSON
Esse distinto sobrenome, com diversas alternativas no “Dicionário da Biografia Nacional”, e tendo nada menos do que dez Coats of Arms, é um dos mais populares sobrenomes Escoceses, e é um patronímico do nome masculino Pat(t) ou Pate, em si mesmo uma forma curta de Patrick. Patrick deriva enfim do Latino “Patricius”, patrício, ou “filho de um pai nobre”, ou seja, um membro da classe dos patrícios, uma aristocracia hereditária Romana. Patrick foi usado principalmente na Irlanda e Escócia, mas foi amplamente difundido no Norte da Inglaterra desde o Século XII, dando origem a uma série de sobrenomes incluindo Patrickson, Pate(s), Paty, Paton, Patten, Patti(n)son e Pat(t)erson. Sua popularidade nessas partes se deu amplamente por causa de Saint Patrick, um Apóstolo Irlandês do Século V.
O território original do Clan Pheadirean (Patersons) reside no lado norte de Lochfyne, onde eles eram numerosos. Exemplos anteriores do sobrenome incluem: John Patonson (Aberdeen, 1446); Donald Patryson, cidadão de Aberdeen (1495); e George Paterson, um monge no monastério de Culross (1569). Emma Anne Paterson (1848-1886), que fundou a Liga da Previdência e Proteção à Mulher em 1874, foi a primeira mulher admitida no Congresso da Trade Union em 1875. O Coat of Arms dos Paterson reproduz três pelicanos alimentando seu filhote em seu ninho verde, todo em um escudo prateado. A primeira pronúncia notificada do nome da família foi William Patrison, que foi datada de 1446, foi testemunhada no “Registro Episcopal de Aberdeen”, na Escócia, durante o reinado do Rei James 11 da Escócia, 1437 – 1460. Os Sobrenomes se tornaram necessários quando os governos introduziram taxas pessoais. Na Inglaterra foram chamadas de Poll Tax. Através dos séculos, os sobrenomes em cada país continuaram a “desenvolver-se” em variantes da sua pronúncia original.
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